A agenda da semana é marcada por uma série de indicadores importantes, como a leitura do PIB do segundo trimestre dos EUA, na quinta-feira (28), e o PCE na sexta-feira (29). Por aqui, sai a ata do Copom amanhã (26).
No comunicado divulgado com a decisão, Copom diz que "observou-se maior resiliência da atividade econômica do que anteriormente esperado". Contudo, autoridade monetária prevê desaceleração da economia nos próximos trimestres.
Em seu Relatório Interino de Perspectiva Econômica trimestral, divulgado ontem (19), OCDE reforça que, até o momento, o Brasil tem exibido surpresas positivas em suas projeções de crescimento neste ano, “com a ajuda de resultados agrícolas favoráveis relacionados ao clima”.
Expectativa praticamente unânime do mercado é que o Copom mantenha o ritmo de corte da taxa de juros em 0,5 ponto percentual, reduzindo a Selic para 12,75% ao ano
No acumulado dos sete primeiros meses deste ano, o IBC-Br avançou 3,21% e, em doze meses até abril, apresentou crescimento de 3,12%.
Expectativas do governo para o crescimento da economia em 2023, em 3,2%, superam a projeção do PIB pelo mercado financeiro. Analistas divulgaram que esperam um aumento de 2,89%
Tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, serão anunciadas decisões sobre as taxas de juros nesta quarta-feira (20). Por lá, a expectativa é de manutenção, enquanto por aqui as projeções indicam corte de 0,50 ponto percentual.
Dólar recua 0,31% frente ao real, cotado a R$ 4,856 na compra e na venda
No levantamento realizado em dezembro de 2022, 26% dos brasileiros relatavam melhora na economia. Em março, o montante havia caído para 23%. Agora, o percentual está em 35%.
Na quarta-feira (20), saem as decisões de política monetária tanto dos Estados Unidos quanto do Brasil. Por aqui, a dúvida é com relação ao tamanho do corte da Selic, atualmente em 13,25% ao ano.