Ao cortar a nota, a agência apontou para riscos fiscais crescentes no país ao mesmo tempo em que o risco de shutdown volta ao radar dos mercados.
Principal indicador da B3 também repercutiu alta do petróleo e das bolsas de Nova York. Por sua vez, o dólar terminou cotado a R$ 4,9145, queda de 0,51%.
No Brasil, todas as atenções estão voltadas para divulgação do IPCA de outubro. O consenso LSEG prevê alta mensal de 0,29% e de 4,87% na base anual.
Em fala ontem (8), presidente do Fed nos EUA não abordou a política monetária, tema muito aguardado por investidores. Por aqui, o Senado aprovou o texto-base da reforma tributária, proposta que vem sendo discutida no país há, pelo menos, quatro décadas.
O dólar fechou a R$ 4,9071, com alta de 0,66%, no mercado à vista.
No Brasil, as atenções estão voltadas para a possível votação do texto da reforma tributária, nesta quarta-feira (8), no plenário do Senado.
O dólar fechou a R$ 4,8750, com queda de 0,26%, no mercado à vista.
No documento, divulgado na manhã desta terça-feira, a autoridade monetária diz que o crescimento da "incerteza em torno da própria meta estabelecida para o resultado fiscal" levou "a um aumento do prêmio de risco".
Por aqui, o Banco Central vai divulgar hoje de manhã a ata da última reunião do Copom, que reduziu a taxa básica de juros (Selic) em 0,50 ponto percentual, para 12,25% ao ano.
Nas negociações do dia, o dólar encerrou com queda de 0,17%, a R$ 4,8879.