Para hoje, os investidores aguardam a divulgação da decisão do Banco da Inglaterra sobre os juros e a inflação ao produtor dos Estados Unidos
Ontem (8), discurso da secretária do Tesouro, Janet Yellen, acendeu o alerta amarelo nos mercados. Ela disse que não aumentar o teto da dívida dos EUA seria uma “catástrofe econômica" não somente para a economia norte-americana, mas para a global
Em Wall Street, analistas também repercutem dados da Apple, que vieram acima do esperado. Na Europa, eles digerem o reajuste de 25 pontos-base na taxa de juros da zona do euro, ontem (4), pelo BCE
Depois do Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA), o BCE (Banco Central Europeu) anuncia, nesta quinta-feira (4), a sua taxa de juros. Expectativa do mercado é de aumento de 0,25 ponto percentual
Por aqui, o Copom deve manter a taxa básica de juros (Selic) em 13,75% ao ano, a despeito de toda a pressão que vem sendo feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e equipe econômica
Por aqui, a expectativa é que o Copom (Comitê de Política Monetária) mantenha a Selic em 13,75% ao ano, em meio a críticas reiteradas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva
No Brasil, saem os dados do IBC-Br, índice de atividade econômica do Banco Central, referente a fevereiro e a taxa de desemprego de março, com consenso Refinitiv prevendo que o indicador fique em 9% no período
Por sua vez, bolsas da Europa estão em movimento negativo, assim como os mercados asiáticos, que fecharam no vermelho em sua maioria
Além dos balanços, investidores também aguardam dados econômicos importantes, como a confiança do consumidor de abril e de novas moradias de março
Temporada de balanços nos EUA segue a todo vapor, com a divulgação de balanços da big techs. Além disso, saem a primeira leitura do PIB do primeiro trimestre e inflação do consumo pessoal